Apoiado por investimentos nas tecnologias verdes, soluções sustentáveis e novas empresas, o “Pacto Ecológico Europeu é a nova estratégia de crescimento da UE. Irá ajudar a reduzir as emissões e, ao mesmo tempo, a criar emprego”, defende Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. Acima de tudo, o Pacto Ecológico Europeu traça o caminho para uma transição justa e socialmente equitativa, onde ninguém fica para trás.
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A Europa pretende ser o primeiro continente com impacto neutro no clima a partir de 2050, para isso, o Pacto Ecológico Europeu inclui um conjunto de iniciativas que serão apresentadas e postas em prática durante os próximos cinco anos, sendo que algumas dessas medidas serão lançadas já em 2020.
A estrutura do Pacto Ecológico Europeu assenta em dez pilares, que prevê 50 iniciativas para converter o combate às alterações climáticas no novo modelo de crescimento económico.
Atualmente, 60% das espécies e 77% dos habitats protegidos pela Diretiva Habitats da União Europeia estão ameaçados.
Recentemente a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) alertou que mais de metade das árvores nativas endémicas da Europa estão ameaçadas de extinção. A federação Birdlife International, também indicou que 43% das aves selvagens da Europa estão numa situação preocupante.
Sobre este pilar, a Comissão Europeia defende que o combate às alterações climáticas e à degradação ambiental é um esforço comum, mas que nem todas as regiões e Estados-Membros começam do mesmo ponto. Um Mecanismo de Transição Justa apoiará as regiões que dependem fortemente de atividades que exigem muito carbono.
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